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Dionisio Dias Carneiro

Como ele próprio dizia de si, Dionisio era um humanista cético. Cético porque reconhecia a sabedoria das palavras de Caetano Veloso, que ele tantas vezes dirigia aos seus interlocutores. “De perto, ninguém é normal.” Humanista porque gostava de gente, porque se interessava pelas pessoas. Sempre encontrava algo singular em alguém. O prazer que tinha de trocar ideias, de engajar os outros num debate, independentemente da idade ou experiência, era contagiante. Especialmente pela capacidade que tinha de fazer isso com leveza e humor.


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